segunda-feira, 25 de julho de 2011

ORAÇÃO DO/A PROFESSOR/A

Obrigado/a, Senhor, por atribuir-me a missão de ensinar e por fazer de mim um/a professor/a no mundo da educação.
Eu te agradeço pelo compromisso de formar tantas pessoas e te ofereço todos os meus dons.
São grandes os desafios de cada dia, mas é gratificante ver os objetivos alcançados, na graça de servir, colaborar e ampliar os horizontes do conhecimento.
Quero celebrar as minhas conquistas exaltando também o sofrimento que me fez crescer e evoluir.
Quero renovar a cada dia a coragem de sempre recomeçar.
Abençoa a todos os que se empenham neste trabalho, iluminando lhes o caminho.
Obrigado/a, meu Deus, pelo dom da vida e por fazer de mim um/a professor/a hoje e sempre.
Amém!

sábado, 16 de julho de 2011

Sobre o Recesso Escolar... Aproveite-o bem!

Na segunda quinzena de Julho começa o recesso escolar, que também é chamado de férias. Geralmente o recesso é de duas semanas, período que os alunos têm para descansar o corpo e a mente, pois - acreditem ou não - estudar é cansativo.
O recesso deve ser aproveitado para brincar, passar um tempo com a família, descansar e, até mesmo, para rever os estudos.
As duas semanas do recesso podem passar muito rápido, se forem mal aproveitadas. Acordar muito tarde ou passar muito tempo em frente da televisão pode trazer a sensação de que o recesso não foi bem aproveitado e ainda se sentir cansado. Por isto, defina um tempo para o descanso, uma hora para acordar e divida um tempo para cada atividade.
No final, divirta-se o quanto puder e faça atividades que te deixem feliz!

Este é um fragmento do livro: MINHAS FÉRIAS, PULA UMA LINHA, PARÁGRAFO de Christiane Gribel. História muito divertida (com alguns requintes de crueldade da professora). Busque a história na íntegra. Vale a pena!

"Minhas férias"


Eu sempre adoro as minhas férias na casa do meu avô.
Lá tem um campinho de futebol bem legal e uma turma de amigos bem grande.
Isso é perfeito porque um campinho sem uma turma grande não serve para nada. E uma turma grande sem campinho não cabe em lugar nenhum que não seja um campinho. A gente passa o dia todo jogando futebol e só para de jogar quando já está escuro e não dá mais para ver a bola. Então já é hora de jantar.
Depois do jantar, os meus melhores amigos da turma vão para a casa do meu avô e a gente pode continuar jogando, só que futebol de botão que não dá indigestão. Aí, a gente pode jogar até tarde porque no dia seguinte não tem aula. É por isso que férias é bom.
Achei que desse jeito a minha observação a respeito das aulas ficava mais sutil. Continuei.

Teve um dia que eu fiz um golaço. Não no futebol de botão, no de verdade.
O gol veio de um pase de craque do Paulinho que é o meu melhor amigo entre os meus melhores amigos da turma. Você sabe que para jogar futebol não adianta só ser bom de bola. Tem que ter tatica.
O Paulinho driblou um, dois e eu vi que ele ia passar pelo terceiro. Ele também me viu. Aí eu me enfiei pela esquerda e recebi a bola. Chutei direto. Eu fiz um golaço tão grande que furou a rede e estilhaçou em mil pedaços a janela do vizinho.
Deu a maior confusão porque enquanto a turma pulava o vizinho apareceu bravo com abola em baixo do braço e a mulher dele veio atrás. Eu tive até que parar com a minha comemorassão. Mas a mulher do vizinho que veio atrás dele falou para ele que criança é assim mesmo e que a gente estava só se divertindo e que ninguém fez aquilo de propósito. E era verdade mesmo porque a culpa não foi nossa da rede ter furado. E aí acabou ficando tudo bem. O meu vizinho devolveu a bola, verificou a rede e disse que o meu gol foi mesmo um golaço mas que era para a gente tomar mais cuidado com as janelas da casa do lado. "
 (A história continua com a professora de Português indicando 16 erros – fora uma quantidade enorme de E escritos no texto. Ainda por cima a ela pediu a análise sintática da frase: EU FIZ UM GOLAÇO TÃO GRANDE QUE ATÉ FUROU A REDE E ESTILHAÇOU EM MIM PEDAÇOS A JANELA DO VIZINHO. E ele conclui que “Era o fim. As minhas férias já tinham virado redação e agora acabavam de virar lição de casa. E uma lição dificílima. Fazer análise sintática! Eu nem me lembrava mais o que era isso”)